Eles não se cansam de nos surpreender. Um time formado por alguns vereadores da chamada base de apoio da prefeita organizados vai passear em S. Paulo para conversar com o procurador geral do estado para ensiná-lo como se deve fazer para quebrar um acordo feito voluntariamente entre duas partes legitimas, DAESP e Ministério Público, que foi homologado por uma sentença judicial.
Como é que se quebra um acordo feito entre as partes que de comum acordo fizeram esse acordo de forma voluntária? Qual será a alegação?
E porquê tanto esforço e tanto neurônio esquentado em reuniões secretas nas antecâmaras do poder político?
Simplesmente porque não querem fazer um aeroporto novo, em local adequado e que possa ser ampliado, futuramente, acompanhando o desenvolvimento da região!
Mas vamos supor que esse acordo possa ser rompido. Logo em seguida começam as obras? É claro que não! Havendo ampliação da pista haverá a necessidade de EIA-RIMA e começa tudo de novo. Voltaremos a 2007!
Julio Chiavenato, na sua crônica do dia 24/02/2011 (jornal A Cidade) foi muito claro e feliz na sua definição de que “o Brasil tem uma visão politico-econômica provinciana que em Ribeirão Preto se manifesta em idiotia paroquial.”
Tentar romper acordos para favorecer interesses imediatistas e oportunistas, fingindo que desconhecem as implicações negativas para o desenvolvimento regional e de Ribeirão Preto, é um gol contra Ribeirão e Região.
Basta de perder tempo
O LEITE LOPES FICA COMO ESTÁ e UM AEROPORTO NOVO JÁ!
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