segunda-feira, 31 de outubro de 2011

USP - solidariedade e rejeição das indignas perseguições

Solicitamos apoio a Ana Maria Mello, brava companheira de lutas democráticas, cujo histórico consta do texto do Adriano Gosuen que segue abaixo.
Aos que aderirem, favor assinar a petição a ser acessada pelo endereço eletrônico:
http://www.change.org/petitions/usp-perseguies-na-usp


'A funcionária Ana Mello'

Fiquei amigo da Ana Mello quando participamos das lutas por creches. E por conhecer sua luta e militância pela educação minha revolta com relação a tudo isso fica maior.
Há mais de 30 anos Ana Mello tem seu nome vinculado ao movimento por creches da cidade de SP, do Estado e do país. Ela ajudou a implantar e articular redes de defesa da educação infantil pelo país todo. Foi ao Acre, ajudar a articular o Fórum de Educação Infantil de lá, foi ao Maranhão trabalhar com educação infantil de quilombolas, articulou desde o comecinho o Movimento Interfórum de Educação Infantil do Brasil (MIEIB - http://www.mieib.org.br), hoje a maior rede de defesa do direito à creche, com ramificações em todos os estados e chegando a cidades longínguas do país todo.
A Ana Mello também atuou muito no movimento "Ciranda em Defesa da Educação Infantil" de Ribeirão Preto (http://ciranda-educacao.blogspot.com/) que reuniu a OAB, o Conselho de Psicologia, o Conselho de Serviços Sociais, a Pastoral da Criança e a Promotoria da Infância e Juventude (entre outros) numa pressão articulada e organizada em promoção de creche de qualidade. O resultado foram: 1) a construção, pelo poder público, de 9 equipamentos de creche/pré-escola em menos de 2 anos, sendo que não construíram nessa velocidade há mais de 20 anos e, 2) A execução de mais de 3 mil Mandados de Segurança para garantir vaga em creche ou pré-escola para as crianças de Ribeirão Preto.
Houve mesmo a troca de Secretário Municipal de Educação no processo e, em seu discurso de posse, ele não falou em outra coisa que não fosse em fazer creches e atender a pressão popular. Sim, popular, o movimento ia aos bairros, reunia-se com as famílias pobres e lhes explicava seu direito legal! Tudo isso com a liderança da Ana Mello.
A Ana também vem lutando pela regulamentação das creches no Estado de São Paulo, tendo participado ativamente das discussões para a elaboração da regulamentação na cidade e no Estado de São Paulo.
'A USP ainda não é plenamente regulamentada'
Agora, pasme, a USP ainda hoje é uma das poucas instituições brasileiras que não tem regulamentação plena. Seus professores não sÃo enquadrados da forma como a lei determina. Há mais de 15 anos existe uma discussão sobre como fazê-lo. Veja que a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional é de 1996 e até hoje a USP está irregular em suas creches.
Por fim, no meu modo de ver, arrumaram uma forma de tentar se livrar da funcionária que luta pela legalização do direito à creche e do direito da criança.
Não é bem curioso que tudo isso se dê em tempos de perseguição à Faculdade de Direito e em tempos em que as placas da Usp falam em "revolução de 1964"?
Não bastasse as placas chamando a ditadura militar de 1964 de "revolução", não bastasse à perseguição implacável à Faculdade de Direito, a Reitoria tem instalado um clima de pânico quando o assunto são as manifestações internas da comunidade. Os mais frágeis amedrontaram-se e o clima anda bem ruim...
'Procedimentos justos e legais'
Se as demissões forem aprovadas - sem um procedimento verdadeiramente justo, público e correto - a USP reinstalará em seu microcosmo, a ditadura que cassa o direito democrático. Em pleno século XXI, com o país tendo superado seu passado autoritário mais retrógrado.
Fica meu apelo à USP e sua reitoria para que anule as medidas em curso e nunca mais utilize o decreto do entulho autoritário que vem usando contra seus funcionários e alunos.
Não é essa a USP na qual eu me formei. não é essa a USP que quero deixar para os paulistas e brasileiros que ainda virão.
Há um abaixo-assinado na internet, caso ache pertinente. Se concordar, peço sua ajuda assinando a manifestação abaixo e repassando aos que possam se interessar. Abraços.

Caso possa divulgar no site ou investigar mais aprofundadamente, agradeço imensamente.
Grande abraço, Adriano Gosuen.

sexta-feira, 28 de outubro de 2011

DESVARIOS DOS SLLQC - Analise das noticias sobre o tal deslocamento da pista

OS DESVARIOS DOS SLLQC – NOVA VERSÃO

O AUMENTO DA PISTA DITO COMO NÃO  AMPLIAÇÃO


SLLQC É o grupo de pessoas e de entidades que insistem em não deixar construir um aeroporto novo para Ribeirão Preto e que entendem que Só o Leite Lopes a Qualquer Custo lhes serve.

O Movimento Pro Novo Aeroporto tem, entre os seus principais objetivos, esclarecer os cidadãos sobre a questão Leite Lopes, analisando critica e tecnicamente as noticias transmitidas pela mídia, em razão de declarações feitas pelas  auto denominadas autoridades.

A noticia foi realmente bombástica e todos os SLLQC entraram em estado de Nirvana, numa orgástica verborragia, cantado hosanas a todos os deuses do panteão Negócio. Infelizmente a imprensa limitou-se a transcrever todo esse falatório sem que primeiro o filtrasse pelo crivo da lógica e do razoável.

Vamos começar esta série de análises,  pelas reportagens e editorial do jornal Gazeta de Ribeirão do dia 20/10/2011:


“O acordo foi fechado para proteger os moradores do entorno do Leite Lopes”.
Só isso? Não!

Ficou demonstrado que qualquer ampliação da pista (ou seu deslocamento, como quiserem chamar, pois é apenas uma questão de semântica) era tecnicamente inadequada e que transformaria o Leite Lopes em outro Congonhas.

Portanto, o acordo não foi feito por piedade mas por impossibilidade técnica, além da proteção da incolumidade pública, inclusive dos usuários dos transporte aéreo, vulgo passageiros. 


“A solução encontrada ontem é tão prática quanto óbvia, muito embora possa ser considerada um remendo”.

Na verdade a solução encontrada foi nenhuma porque se for aplicada, necessitaríamos de aviões com marcha à ré, ou o projeto tem que melhor estudado. Logo, não é óbvia. O óbvio é o desconhecimento técnico de quem fez a afirmação.

Mas uma verdade essa frase contem: pode ser “considerada um remendo”. Neste caso, perguntamos: Ribeirão Preto merece um aeroporto decente e adequado ou deve-se contentar apenas com um remendo? O Movimento Pro Novo Aeroporto repudia qualquer tipo de remendo porque exige, faz 16 anos, um aeroporto adequado e apto a sustentar o desenvolvimento que a região merece.

Este conceito é efetivamente reforçado no Editorial, quando afirma que “Está longe de ser o ideal para uma cidade do porte de Ribeirão Preto, que merece um aeroporto internacional moderno.”

Se merece, porque é que se deve contentar com o tal remendo?

Que forças são essas que tentam convencer  as pessoas a renunciarem ao que têm direito e às suas convicções  (necessidade de um novo aeroporto adequado e digno),  para se contentarem com um remendo, que não interessa a ninguém, ou talvez apenas a alguns setores da economia absolutamente nada comprometidas com o desenvolvimento da cidade e região?

Prossigamos com a análise da reportagem “Luz no fim do túnel” na pag. 5:

 “com a mudança, o aeroporto ganharia 300 metros e ficaria com 2,1 mil metros de pista útil, o que a torna apta a receber  vôos internacionais de carga”, disse a prefeita (PSD)...Apesar  de a Prefeitura sinalizar positivamente para a viabilização da obra, Darcy declarou que o município não arcará com nenhuma despesa. Em nota, o Daesp afirmou que o governo estadual irá “estudar” a forma de “suportar” financeiramente o projeto.

Se a prefeitura não investe e o estado não tem dinheiro, que projeto é esse que deixou todos os SLLQC tão alvoroçados, quase atingindo o estado orgástico de Nirvana?

Mas a prefeitura mente quando afirma que não vai investir no projeto. Não tem dinheiro mas vai investir sim. Vai investir na desapropriação de uma área particular para poder expulsar os seus moradores para liberar a área que está na zona de ruído, lembrando-se que, se o aeroporto for relocado para área mais adequada, não será necessário expulsar ninguém de suas casas. Para isso já publicou o decreto de utilidade pública. Depois da desapropriação e lançar centenas de famílias ao desabrigo, vai brincar de imobiliária vendendo a área para a construção de galpões.

Mas as noticias não acabam. No destaque “Cargas: Tead se anima com ressalva” chegamos realmente ao final do grande projeto:

A Tead Brasil [...] declarou que com 2,1 mil metros de pista operacional é possível a operação de aeronaves cargueiras no local. Porém, [...] a extensão da pista comprometeria parcialmente a decolagem.

Se a finalidade do Leite Lopes é a exportação dos produtos da região é claro que, se a pista não tem condições operacionais de permitir a decolagem de aviões cargueiros, então a nossa capacidade de exportação fica comprometida. Ou seja, a finalidade para a qual tanto se tem pressa em ampliar o Leite Lopes em lugar de construir um novo aeroporto, não é verdadeira, porque os aviões cargueiros terão dificuldade de decolagem.

A menos é claro, que esses equipamentos tomem um ônibus para Viracopos ou Cumbica e de lá decolem sem problemas.

A Tead Brasil está certa na análise desse  “pequeno problema técnico”, que se baseia em  leis da Física, impossíveis de serem discutidas no Judiciário ou revogadas no Legislativo.

É que, segundo quem entende, no caso a Aeronáutica, o calculo do comprimento da pista para o Leite Lopes, para permitir o seu uso por aeronaves cargueiras, define que o mínimo de comprimento da pista deve variar entre   3300 metros e 3900 metros, dependendo da aeronave.  Um pequeno problema técnico de diferença de “apenas”  1200 ou  1800 metros para uma decolagem segura com plena carga de exportação. Se a carga for menor que o máximo então teremos o Leite Lopes não como um aeroporto exportador para permitir o escoamento da produção industrial regional mas apenas para permitir a importação de produtos de terceiros. Ou seja, o Leite Lopes será o aeroporto $1,99.

Mas a reportagem continua:

“Teríamos uma penalização nas decolagens mas em Vitória (ES), por exemplo, temos as mesmas condições e as aeronaves pousam e decolam sem problemas.”

Aqui cabem dois comentários. O primeiro,  na confissão de total ignorância sobre o uso correto dos aeroportos já que a pista do aeroporto de Vitória está na cota (altitude) 3,50 m  e  a do Leite Lopes na cota 550 metros. Quanto maior a altitude, maior o comprimento da pista para a mesma aeronave porque o ar é menos denso. É um conceito basilar. Por isso, não se pode comparar a pista do Leite Lopes com a de Vitória.

Como segundo comentário, continuamos a perceber que só se compara o Leite Lopes com os piores exemplos de aeroportos, como justificativa para a sua  ampliação e uso como aeroporto cargueiro.

O aeroporto de Vitória é considerado o pior aeroporto internacional do Brasil!

Se continuar assim, esse título passa ao Leite Lopes. Quem quer esse título?

Porque é que nunca comparam o Leite Lopes com os aeroportos decentes? Porque as auto-proclamadas elites locais, se contentam com remendos em saco podre.

O Editorial, infelizmente, deu voz a essa tese.

Mas o Movimento Pro Novo Aeroporto repudia qualquer ação que facilite a capitulação ao poder econômico divorciado dos interesses legítimos de Ribeirão Preto e região. Por isso, desde 1995, exige a construção de um aeroporto novo.

Povo esclarecido jamais será iludido

Por isso

Em 2012 não vote em político de 3ª linha: vote em estadista

E, como sempre

Congonhas em Ribeirão Não!
O Leite Lopes fica como está.
               Novo aeroporto em nova área já!








domingo, 23 de outubro de 2011

CALMA COM O ANDOR QUE O SANTO SLLQC É DE BARRO

A PREFEITURA ESTÁ MUITO EXCITADA:
CALMA COM  O ANDOR QUE O SANTO SLLQC É DE BARRO

As últimas noticias vindas do Governo do Estado e de sua extraordinária capacidade de soltar noticias bombásticas , como por exemplo, a de que aumentar o comprimento da pista mas mantendo um comprimento operacional menor, não é ampliação, tem provocado uma certa excitação nos SLLQC, levando-os a niveis orgásticos extraordinários e que têm sido relatados pela imprensa local. Infelizmente com conotação de que têm fundamento. Vamos analisar apenas dois, por serem exemplares.


01 - A CIDADE 20/10/2011




Se existem empresários interessados em instalar galpões alfandegários no Leite Lopes, não devem ser do ramo, porque se fossem, saberiam que a Tead do Brasil ganhou a licitação feita pelo DAESP e homologada pela ANAC.   E essa autorização não depende da prefeitura municipal nem de entendimentos com a prefeita.

Seria, portanto, necessário fazer nova licitação. Ou, como hipótese mais provável, hajam outros interessados em participar de uma nova licitação, que apenas será possível caso se faça um aeroporto novo.

Talvez o interesse em não fazer nova licitação, impeça a construção de um aeroporto novo.

Ou talvez a  afirmação da  prefeitura  não passe de uma fanfarronada para criar um clima de grande potencialidade em  investimentos na cidade



02 - GAZETA DE RIBEIRÃO 21/10/2011



































Calma, calma Senhora Prefeita.  Existem procedimentos que devem ser respeitados.
O IPT fez apenas  um estudo sobre as Curvas de Ruído e tirou algumas conclusões, que podem ou não serem aceites pelo órgão licenciador, que é o Ministério da Aeronáutica.
Se for aprovado, o Ministério emitirá uma Portaria sobre a homologação da Curva de Ruído e, só depois, a prefeitura estará obrigada a incluí-la na legislação municipal. Mas o judiciário também tem que se pronunciar a respeito, já que a questão ainda continua sub-judice.



Comentários:

Claudia arqpaisagistaclaudia@gmail.com
mostrar detalhes 23 out (1 dia atrás)

kkkkkkkkkk
não dará tempo dela inaugurar o LL "ampliado", pq com certeza, não estará mais no cargo
 
 
 

COMENTÁRIOS SOBRE A NOVA PROPOSTA DO GOVERNO DO ESTADO EM QUERER CONVENCER QUE AUMENTO DO COMPRIMENTO DA PISTA NÃO É AMPLIAÇÃO.

No site da Prefeitura, foi publicado o seguinte (20/10/2011)
Ao participar, nesta quarta-feira, de reunião na sede do Daesp (Departamento Aeroviário do Estado de São Paulo), a prefeita de Ribeirão Preto, Dárcy Vera, que desde 2009 vem lutando pela ampliação e internacionalização do aeroporto Leite Lopes, informou que os técnicos daquele Departamento encontraram uma saída, que prevê o “deslocamento” da pista em 500 metros, visando o melhor aproveitamento da mesma, sem que haja o descumprimento do acordo com o Ministério Público, firmado na administração anterior.
...
Dárcy Vera explica que a decisão implica na interdição de 500 metros de pista nas proximidades do conjunto Quintino Facci II, que passa a funcionar como faixa de segurança e extensão de 500 metros em direção à avenida Thomáz Alberto Whatelly. Com isso, a pista manterá seus atuais 2.100 metros de extensão e poderá utilizá-los totalmente para o pouso e decolagens de aeronaves, ao contrário do que acontece atualmente, quando só são utilizados 1.800 metros.

O acordo com o Ministério Público foi feito tomando com base, entre outros aspetos,  os seguintes parâmetros:

a)  Impossibilidade ambiental do aumento da pista atual (1800 metros operacionais) por causa dos danos à segurança aeronáutica do entorno e da poluição sonora, entre outros itens;

b)  Impossibilidade técnica de ampliação do Leite Lopes para transformá-lo em Aeroporto Internacional em razão das limitações físicas e operacionais do sitio onde está instalado;

c)   Exigência do município em 1995 pela remoção do Leite Lopes para sitio mais adequado, em razão das graves perturbações viárias e urbanísticas que seriam impostas à cidade.

Todos os técnicos e especialistas em aeroportos que foram entrevistados ou participaram de seminários foram unanimes em afirmar que o Leite Lopes no sítio onde está instalado, não pode ser um aeroporto internacional principalmente quando se visa o desenvolvimento de Ribeirão e da Região.

Apenas leigos mal informados e alguns políticos, insistem na ampliação do Leite Lopes para atividades de cargas internacionais.

 Algumas vezes querem confundir as pessoas que o aeroporto iria funcionar como internacional de passageiros e não exclusivamente de cargas para beneficiar uma única empresa privada que ganhou uma licitação internacional num aeroporto que era apenas regional.

Afirmar que deixar inoperativos 500 metros da pista do lado do Quintino, expandindo os mesmo 500 metros na direção da outra cabeceira, não é ampliação da pista, é o mesmo que dizer que vai aumentar a pista para 5.100 metros, deixando 1.500 metros de área de escape para cada lado de uma pista com 2100 metros operacionais, também não seria ampliação.

Essa argumentação fere os limites da razoabilidade. E assumir essas idéias como certas, gerando a expectativa de que as obras vão começar em breve, sabendo-se que decisão judicial somente pode ser revertida dentro do Judiciário é propaganda enganosa. É assumir publicamente que o Judiciário vai acolher uma insensatez dessas, como opção legitima.


Mais uma vez o Movimento lamenta que interesses de certos setores políticos sem qualquer ideologia programática junto com empresários que visam exclusivamente pretensos lucros imediatistas  mesmo que às custas do desenvolvimento de Ribeirão Preto e região,  continuem tentando se impor na ampliação do Leite Lopes, em lugar de lutar para que possamos ter um aeroporto, novo, adequado e apropriado, digno e compatível com a região.

Povo esclarecido jamais será iludido

Em 2012 não vote em político de 3ª linha: vote em estadista

E, como sempre

Congonhas em Ribeirão Não!
O Leite Lopes fica como está.
Novo aeroporto em nova área já!

quarta-feira, 19 de outubro de 2011

Daesp despista sobre obra de ampliação do Leite Lopes

01 - Jornal A Cidade, Segunda, 18 de Outubro de 2011
Daesp despista sobre obra de ampliação do Leite Lopes
Para respeitar acordo judicial, Estado pretende deslocar 500 metros da atual pista do aeroporto de Ribeirão Preto
Wesley Alcântara
Representantes do Daesp (Departamento Aeroviário do Estado de São Paulo) se reunirão nesta quarta-feira (19) com a Prefeitura de Ribeirão Preto para debater estratégias para aumentar a operacionalização da pista do aeroporto Leite Lopes e a instalação do Terminal Alfandegário de Cargas.
A assessoria de imprensa da Secretaria Estadual de Logística e Transportes confirma o encontro, porém não confirma a informação dada pelo governador Geraldo Alckmim (PSDB) que será realizado o prolongamento da pista.
Em visia à Orlândia, no último domingo, Alckmin disse que a pista será ampliada em 300 metros em direção à avenida Thomaz Alberto Whatelly.
A pista do Leite Lopes tem 2,1 mil metros de extensão, mas apenas 1,8 mil metros são utilizados, o que inviabiliza a operação de aviões de grande porte.
Porém, conforme divulgado nesta segunda-feira (17) pelo Daesp, não haverá ampliação, mas o "deslocamento" de 500 metros da atual pista. "Com esse deslocamento, o Leite Lopes passa a ter uma área de operacionalização da pista de 2,1 mil metros."
Questionado pela reportagem, o Daesp não soube informar como seria esse deslocamento de pista e informou que detalhes serão discutidos na reunião desta quarta. Os impactos da mudança no trânsito na região do aeroporto são outro tema em discussão.
No domingo, ao dizer que a pista seria ampliada, o governador explicou que, pelas estratégias, o prolongamento se mantém dentro da faixa da curva de ruído.
Sobre os prazos para a ampliação, Geraldo Alckmin afirmou que "tudo está super bem encaminhado e agora é rápido, desde que a autorização judicial saia rápido." A Secretaria dos Transportes deve receber em breve os estudos sobre o laudo da curva de ruído encomendado ao IPT (Instituto de Pesquisas Tecnológicas).
Otimista
O assessor especial da Prefeitura de Ribeirão, Ivo Colichio, afirma que a administração municipal foi convocada pelo Daesp para a reunião. "Sabemos que será sobre a pista e o terminal. Porém, não temos mais informações técnicas, disse Colichio. O assessor acredita que a instalação do Terminal Alfandegário de Cargas ocorrerá em breve e beneficiará toda região.
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02 - Jornal A Cidade - 13-10-11


03  -  Protestos contra modelo de privatização - Gazeta_19-10-11_Aeroportos

domingo, 2 de outubro de 2011



Jornal Gazeta-01-10-11

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01-10-11