domingo, 10 de novembro de 2013

Sugestão de leitura aos SLLQC: Brasil precisará de novos aeroportos nas capitais

SLLQC É o grupo de pessoas e de entidades que insistem em não deixar construir um aeroporto novo para Ribeirão Preto e que entendem que Só o Leite Lopes a Qualquer Custo lhes serve.

Introdução

Sem nenhuma duvida a renda média do brasileiro está melhorando e, é claro, os mais remediados de antigamwente que se deslocavam em viagem por meio de ônibus passaram a usar o avião como meio de transporte. 

Com isso, o volume de passageiros e, é claro bagagens e mercadorias, tambem aumentaram. Desta forma, um sistema aeroviáro que foi dimensionado apenas para atender às elites do tringulo S, Paulo-Rio-Brasilia, passou a ser mais popular e, dessa forma, entra em colapso. E a frequência já está em 0,9 passageiros por habitante, sendo que apenas há 10 anos atras esse índice era de 0,3 passageitos por habitante. Nos EUA  é de 3 passageiros por habitante.

Sistema dimensionado para atender alguns poucos privilegiados sociais certamente que não suporta a demanda atual e muito menos a futura. Finalmente os péssimos gestores desses serviços, conseguiram entender que era necessário reformular essas politicas de gestão e partir para a construção de novos aeroportos sem que isso signifique a desativação dos já existentes.

Gloriosa conclusão. Deve ter baixado o Santo da Competência e descobriram isso, Aqui em Ribeirão já falamos a esse respeito desde 1995 e continuamos ainda hoje batendo na mesma tecla: se Ribeirão Preto é o centro de uma região metropolitana  pode ser equiparada a uma capital dentro do conceito do artigo abaixo. Por isso insistimos que o Leite Lopes tenha outro uso aeronautico e se construa um novo aeroporto, em local adequado, que possa atender às futuras demandas.

Se supormos o índice de apenas 1 passageiro por habitante, teremos um fluxo de 3 milhões de passageiro/ano  e o Leite Lopes  é incapaz de aguentar essa demanda a menos de ampliação que não é possível de ser feita no atual sitio. Por razões judiciais, socio-ambientais  e também porque fisicamente não tem espaço para isso. SE admitirmos um índe um pouquinho maior, por exemplo 1,3, teriaos uma demanda quase imediata de 4 milhões de passageiros ano.

Acordem SLLQC!  É indispensável a construção imediata de um novo aeroporto. Conseguiram entender ou precisamos de desenhar? Façam um esforço enquanto lêem o artigo.


O país precisará de novos aeroportos no entorno das capitais para atender ao aumento de demanda nos próximos anos. A avaliação é do ministro da Secretaria da Aviação Civil, Wagner Bittencourt (foto ao lado). Ele citou o caso do Rio Grande do Sul, que poderá ganhar uma nova estrutura aeroportuária, apesar de contar com o Aeroporto Internacional Salgado Filho – Porto Alegre, recentemente duplicado.

Matéria:

Brasil precisará de novos aeroportos nas capitais, diz ministro
07/11/2013   Ed  78




“Nós estamos conversando com o estado desde 2011 e não só com o Rio Grande do Sul, mas em relação à necessidade de outros aeroportos em capitais. A demanda tem crescido muito no país e com isso a nossa infraestrutura dos grandes e médios aeroportos começou a ficar lotada. Nos próximos anos, digamos dez ou 15 anos, vamos precisar desenvolver aeroportos em algumas capitais do país. Tem alguns aeroportos, como é o caso [do Aeroporto Internacional Salgado Filho] de Porto Alegre, que estamos avaliando potenciais locais adequados”, disse Bittencourt.
O ministro disse que Rio e São Paulo não estariam dentro das capitais que demandarão novos aeroportos, mas citou o caso de capitais nordestinas em que as atuais estruturas aeroportuárias não permitem, pela localização, a extensão das pistas. “Nós vamos ter que identificar novos terrenos e planejar a construção e viabilização desses novos aeroportos.”
Bittencourt explicou que a construção de um novo aeroporto, no caso de Porto Alegre ou de outras capitais, não vai significar a desativação ou regionalização do aeroporto antigo. “O aeroporto [Salgado Filho] tem qualificação para ser importante. Se você olhar, existem grandes capitais - e talvez a tendência seja esta - que podem ter mais de um aeroporto. Não é porque tem um que o outro é desativado.”
O ministro disse que a proposta gaúcha foi trazida pelo próprio governo do Rio Grande do Sul, mas não determinou prazo para o início das obras. “Obviamente tem que haver estudo técnico da melhor localização, que envolve a situação do terreno, questão de mobilidade e até de ventos. Estamos avaliando para saber qual a melhor alternativa. Não temos necessidade de decidir tudo este ano, mas se conseguirmos estocar, desenvolver e preservar a área [do futuro aeroporto] será bom.”
O diretor-presidente da Anac (Agência Nacional de Aviação Civil), Marcelo Guaranys, disse que há estimativas de que em apenas cinco anos dobre a movimentação nos aeroportos brasileiros, que hoje é 180 milhões de passageiros embarcados e desembarcados, o que dá uma média de praticamente um bilhete por pessoa, em relação à população.
Segundo ele, há dez anos, a média era apenas 0,3 passageiro por habitante do país, número que passou para 0,6 em 2007 e 0,9 em 2012. Nos Estados Unidos, em nível de comparação, a relação é três passageiros embarcados e desembarcados por habitante. “Nosso mercado cresceu muito nos últimos anos, mas ainda tem espaço para crescer mais”, disse Guaranys.
Durante a operação conjunta, que também teve o Departamento de Controle do Espaço Aéreo (Dcea) e Polícia Federal (PF), foram acompanhados e fiscalizados 1.243 movimentos de aeronaves, com o registro de 3,5% de irregularidades, desde problemas com documentação até falhas em manutenção. As ações ocorreram em sete aeroportos do estado do Rio, envolvendo 220 servidores.

Imprensa – SEESP
Notícia e foto da Agência Brasil


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