sábado, 12 de dezembro de 2015

DESMASCARAR O BESTEIROL SLLQC É PRECISO

SLLQC É o grupo de pessoas e de entidades que, há mais de 15 anos, insistem em não deixar construir um aeroporto novo para Ribeirão Preto e que entendem que Só o Leite Lopes a Qualquer Custo lhes serve, porque demora 10 anos para construir um novo aeroporto.

No Jornal A Cidade de 5/12/2015  confrontamos com  a seguintes joias de sabedoria



O besteirol propagado pelos amigos da ampliação do Leite Lopes a Qualquer  Custo é impressionante. Fala-se qualquer bobagem e a imprensa divulga como se fosse uma verdade científica, comprovada.

Já que a imprensa, dócil, não faz questão de pesquisar a veracidade dessas afirmações,  com base no ditado que diz que “perguntar não ofende”, consultamos o edil, mas ficamos sem respostas.  "Nada sabe do que fala mas fala qualquer coisa e, na hora de explicar, fica mudo. Este é o padrão dos defensores da ampliação do Leite Lopes e que lutam contra um aeroporto novo". 


1                    Quais  são os 250 municípios a que se refere o senhor vereador se, ao se considerar a área de influência direta do aeroporto de Ribeirão Preto (não necessariamente o Leite Lopes) no Estado de S. Paulo não passam de 93 municípios? Estarão considerando também os municípios a serem atingidos pelo aeroporto novo de Bauru ou o futuro novo de S. José do Rio Preto? Favor indicar num mapa a área de influência onde constem esses 250 municípios e qual a fonte técnica em que se baseou;

2                    Como foi calculado que um aeroporto internacional de cargas em Ribeirão Preto irá gerar 5.000 empregos nas 250 cidades da região? Aeroporto produz alguma coisa além de servir de ponto de transbordo de passageiros, igualzinho a uma estação rodoviária ou uma estação ferroviária? Favor apresentar o memorial de cálculo que demonstre esse número de geração de empregos (emprego em obra não vale porque são sempre provisórios e duram apenas o tempo da obra);

3                    Se o IPI e o ICMS são impostos recolhidos na origem do produto fabricado ou vendido, como é que esses impostos revertem para Ribeirão Preto se forem gerados nos outros 249 municípios? Só porque são exportados por avião? Demonstre a origem desses impostos e que cairão nos cofres municipais;

4                    Supondo que todo o frete de produtos exportados por avião seja pago em Ribeirão Preto, qual seria esse valor extraordinário que iria resolver os problemas de caixa da prefeitura? Apresente o memorial de cálculo.

5                    Demonstre que um novo aeroporto não produz exatamente os mesmos efeitos econômicos que a ampliação do Leite Lopes lembrando que, se não fosse a insistência em ampliar o Leite Lopes, esse novo aeroporto já estaria funcionando.

6                    Toda essa pressa na internacionalização do Leite Lopes através da ampliação (proibida por sentença) da pista não será apenas preocupação com os problemas enfrentados por uma empresa privada que tem o monopólio da exploração da das cargas internacionais no Leite Lopes e que num aeroporto novo essa concessão poderia não ser renovada? As declarações da senhora prefeita na reunião do dia 23/11/2015 e depois no dia 25/11/2015, em Brasilia, sugerem essa linha assim como a de privatização do Leite Lopes.



Nobre Vereador Capela

Boa noite

Em relação ao seu manifesto “É preciso acabar com as picuinhas” publicado no Jornal A Cidade de 5/12/2015 , venho respeitosamente apresentar 06 indagativas  sobre a veracidade dessas afirmações,  a fim de saber como Vossa Excelência chegou a essas conclusões :


1                    Quais  são os 250 municípios a que se refere o senhor vereador se, ao se considerar a área de influência direta do aeroporto de Ribeirão Preto (não necessariamente o Leite Lopes) no Estado de S. Paulo não passam de 93 municípios? Estarão considerando também os municípios a serem atingidos pelo aeroporto novo de Bauru ou o futuro novo de S. José do Rio Preto? Favor indicar num mapa a área de influência onde constem esses 250 municípios e qual a fonte técnica em que se baseou;

2                    Como foi calculado que um aeroporto internacional de cargas em Ribeirão Preto irá gerar 5.000 empregos nas 250 cidades da região? Aeroporto produz alguma coisa além de servir de ponto de transbordo de passageiros, igualzinho a uma estação rodoviária ou uma estação ferroviária? Favor apresentar o memorial de cálculo que demonstre esse número de geração de empregos (emprego em obra não vale porque são sempre provisórios e duram apenas o tempo da obra);

3                    Se o IPI e o ICMS são impostos recolhidos na origem do produto fabricado ou vendido, como é que esses impostos revertem para Ribeirão Preto se forem gerados nos outros 249 municípios? Só porque são exportados por avião? Demonstre a origem desses impostos e que cairão nos cofres municipais;

4                    Supondo que todo o frete de produtos exportados por avião seja pago em Ribeirão Preto, qual seria esse valor extraordinário que iria resolver os problemas de caixa da prefeitura? Favor apresentar o memorial de cálculo.

5                    Demonstre que um novo aeroporto não produz exatamente os mesmos efeitos econômicos que a ampliação do Leite Lopes lembrando que, se não fosse a insistência em ampliar o Leite Lopes, esse novo aeroporto já estaria funcionando.

6                    Toda essa pressa na internacionalização do Leite Lopes através da ampliação (proibida por sentença) da pista não será apenas preocupação com os problemas enfrentados por uma empresa privada que tem o monopólio da exploração das cargas internacionais no Leite Lopes e que num aeroporto novo essa concessão poderia não ser renovada? As declarações da senhora prefeita na reunião do dia 23/11/2015 e depois no dia 25/11/2015, em Brasília, sugerem essa linha assim como a de privatização do Leite Lopes.

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